A senhora NÃO APOIA!

Algumas imagens são registradas para ficarem na memória da história da humanidade...
O Brasil passa por uma reforma desde o primeiro dia de manifestação. É a reforma ideológica.
Mas ainda tem muita gente perdida no paradoxo do egoísmo misturado à alienação. Pessoas humildes, egoístas mas humildes.

Uma senhora disse estar muito cansada hoje. Chegou em casa tarde do serviço ontem devido a um manifesto que teve dos rodoviários no terminal. Todos os ônibus ficaram no final a tarde impedidos de saírem das garagens. Os funcionários protestam por temer o desemprego, já que a empresa saíra devido ao término do contrato com o Governo Estadual. Mas a pobre senhora só pode chegar no segundo intervalo da novela, e consequentemente, não pode assistir ao resto, já que teve que banhar e fazer a janta para o marido. Mas alguém questionou alegando a necessidade do manifesto, pois está em jogo o emprego de mais de 300 trabalhadores. 
Mas isso não é problema da senhorinha. O problema dela é chegar em casa. Como mostra a experiência de vida, ela já sabe que, como na ditadura ou na era Collor, "esses manifestos não irão ar em lugar nenhum" - quem dera se o povo ouvisse a voz da experiência.
Ela não sabe que os danos do desemprego, já que, com as graças de DEUS, ela sempre teve seu emprego de doméstica em casas de famílias ricas. Quando foi demitida ela foi abençoada com o BOLSA POBRE, o que deu a ela coragem para conseguir subir de vida e começar a trabalhar limpando escritórios de empresas no PLANO PILOTO... A sua única reclamação é o horário de chegar em casa...
Afinal, para ela o Brasil nunca esteve melhor, pois finalmente temos uma mulher no poder! O mandato da presidenta é um dos melhores, já que ela deu continuidade as maravilhas que o senhor 'lula' originou.
'Esse povo é um bando de baderneiro!' - é o que garante a senhora e muita gente ue é contra os manifestos nas ruas!

Essas pessoas são alienadas há anos pelo sistema e seu veículo de comunicação mais forte, a televisão, e agora fica difícil convencê-los de que não, as coisas não são exatamente como são na sua cabeça!
Em meio a tanta porcalha política, nos deparamos com essa situação...

Chega de alienação!!!

CURA GAY

Marco Feliciano, "comissão de direitos humanos", homofobia, racismo, preconceito, "igreja evangélica", dízimo, e mais recentemente: "cura gay".
Não são sinônimos, parece, mas não são... São apenas palavras soltas que juntas marcaram o começo desse ano de 2013 - através da mídia, é claro. E no meio de manifestos por causas verdadeiras e importantíssimas, surgiu o tal do projeto de 'cura gay', que, como já mostrado no vídeo, não era nada do que as pessoas imaginaram com 'nossas' cabeças alienadas - não significando, porém, ser TUDO isso.

PARA QUALQUER DÚVIDA, aqui fica disponibilizado link do PDL 234/2011 do senhor João Campos:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=881210&filename=PDC+234/2011

Homossexualidade nunca foi doença, nunca será e com toda certeza, ninguém nunca terá totalmente certeza disso. Então em algum novo momento da história da humanidade, este assunto voltará, e todos irão querer impor suas opiniões e sugestões... Mas os gays estão ai, e não podemos negar sua participação na sociedade. Eles também são seres humanos, fato. Precisam de um lar para morar, de comida para sobreviver (bebem agua também), estudam na esperança de um dia alcançarem o sucesso profissional, mas enquanto isso também convivem com a insegurança das ruas, com a falta de médicos nos hospitais, com o trânsito caótico do dia-a-dia, e lógico, vão querer formar uma família um dia. Frequentam baladas no final de semana, bebem, fumam, se drogam, e no final da noite vão querer ter sua relação sexual, como qualquer outro ser humano. A diferença é a opção sexual, são homens/mulheres ou mulheres/homens, depende do nascimento, porque não é comprovado ainda nascer gay - E ninguém consegue saber se a pessoa é gay se não perguntar, o que você pode ter certeza são das suas conclusões precipitadas, assim como você as têm quando vê qualquer outro tipo de pessoa. No final o ser humano é e sempre será um individualista, que com muita cautela sabe selecionar apenas uns e outros, ou como dizem: "salvar".

Imagino que quando privamos alguém de algo, seja lá por qual motivo for, dentro do preconceito, estamos privando a própria raça humana em geral. E talvez tanta racionalidade fez com que o instinto egoísta prevalecesse dentro de nós. E mesmo o mais centrado, que garante a liberdade de pensamento em relação a tudo e a todos, se engana quando persiste em perder' seu tempo se preocupando com tanta coisa desnecessária de se dialogar. 

E não perca o foco nas manifestações no Brasil, o inimigo está no poder!

Deus gosta que eu beba?

O alcoolismo é um problema sério no meio social. Muitas pessoas são prejudicadas por essa dependência causada por inúmeros motivos. Muita mulher já apanhou de companheiro bêbado na história da humanidade - muita criança chorou por isso. Como tem muita gente que chora ao ver o parente caído, jogado em meio a ilusão da bebida. Deve ser triste também para quem o é, sim, porque em que estado se encontra a pessoa e sua consciência para não ter mais poder que combater a 'vontade' e o desejo pelo gostinho, e a sensação do álcool? Péssimo não ser mais quem você é. E tudo começa com alegria e prazer.

Será que Deus aprova isso? Será que Deus aceita que eu beba?

Essas são perguntas clássicas de quem quer seguir um princípio espiritual, mas não abre mão de tomar seu pilequinho cotidiano. Dá para conciliar as duas coisas? O pastor diz que não, mas o amigo de botequim diz que sim: "Não precisa parar, só tome menos." E a pessoa vai lá e, claro, num primeiro momento, a pessoa bebe 'menos'. Mas como ninguém tem controle em si nos tempos modernos, o cidadão extrapola, se arrepende, e passa a crer mais ainda no pastorzinho... E PLAM!!! Mais um crente convertido do alcoolismo, que irá falar e tratar mal quem bebe... Só falta o cigarro. Mas quem disse que esse mesmo crente não morre de vontade de tomar uma gelada no domingo de manhã antes do almoço? Mas não pode - então o jeito é ir visitar o irmão da rua 2, e aproveitar que este ainda não está totalmente 'convertido', e compartilhar de sua geladeira uma dose de vinhozinho sangue de? Boi...

Eu sei disso gente, existe pois já pude presenciar. Mas não estou condenando ninguém.

Só queria discutir o que acha Deus disso...

Eu cheguei a algumas conclusões. A primeira, e isso abrange todas as áreas da vida, tem a ver com a conversão a Cristo. Isso não ocorre apenas uma vez, e sim todos os dias de nossas vidas até o momento em que morrermos. Portanto, se quisermos parar de beber, teremos que parar dia por dia. E a conversão em Cristo significa que admitimos sermos fracos, e se temos crença da nossa fraqueza, logo devemos supor que corremos o risco de bebermos algum dia, mesmo se neste dia tivermos certeza de que não iremos beber. Então posso concluir que ninguém, 'convertido', pode afirmar que parou de fazer alguma coisa, muito menos beber... E olha que tem muita gente que diz: "...mas Jesus bebia vinho..." - pronto, resolvido! Mas outros dizem: "...mas o vinho não tinha álcool naquela época..." - e por ai vai - E engraçado que todos falam em época mas ninguém nunca realmente procurou saber profundamente os costumes da 'época', mas enfim.

Para tentar entender o que pensa Deus, quem é cristão, nada melhor do que tentar entender o que pensa Jesus... Mas cuidado com interpretações que não sejam suas!!!

E vamos tentar entender qual o fetiche de praga que circunda a bebida alcoólica: Como no começo dito, é o fantasma da violência. Como o efeito dela desperta em nós sensações e prazeres diferentes dos sentidos normalmente, isso faz com que fiquemos vulneráveis aos fatores externos. Por isso muito do que acontece como consequência do efeito da bebida, vem do fator externo, exemplo: Bater o carro, atropelar alguém ou dirigir mal - fator externo: beber e dirigir - como evitar? Apenas não dirigir - não precisa 'não beber'; Fazer palhaçadas, contar piadas, rir alto - fator externo: beber com amigos e familiares - como evitar? Nesse caso não precisa evitar, apenas não extrapole. Outra coisa péssima é quando a pessoa bebe e vai para algum lugar que não se pode estar 'alterado' - uma igreja, por exemplo, não necessariamente num encontro, mas num casamento, batizado... Nesses lugares, não é muito bom 'rir alto' - então não beba pra isso, beba depois ;)

Beber e bater na mulher, porque? Todo casamento desestruturado gera briga - e o homem por natureza é mais forte fisicamente do que mulher - bem, as vezes. Então junte um homem bravo e alterado com uma mulher brava e o resultado não pode ser diferente, como se juntar duas mulheres bravas e alteradas, como dois homens bravos e alterados, como um homem bravo e alterado e um gay somente bravo, ou um gay bravo e alterado e uma mulher brava e alterada, e por ai vai... O melhor nesse caso mesmo (marido e mulher) não é nem parar de beber ou entrar pra dentro e deixar a mulher falar - o melhor nesse caso é, quando estiver sóbrio, cuidar e zelar pelo amor de sua família... E nos outros casos, zelar pelo amor social e humano, já que você é cristão e segue a Cristo junto de seus ensinamentos

Mas pra não parecer apenas conselho de um 'sabidão', que fique claro a liberdade de opinião... Mas que fique mais claro ainda a compaixão de Cristo, que não impôs nada, apenas amar a Deus acima de tudo, e amar os homens como Ele nos amou... Cabe a você realmente decidir se deve parar ou não de beber, e seja lá qual decisão for, mesclar esta com o caminho de Cristo...

Boa sorte

Pastora evangélica mantinha CRIANÇA como ESCRAVA

Levíticos, capítulo 24 está escrito: “E quanto a teus escravos, serão das nações que estão ao redor. Deles comprareis escravos e escravas(...) E possui-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós; perpetuamente os fareis servir”.

A interpretação humana está sobre efeito da consciência. E o desejo direciona-o muitas vezes também. Ninguém irá negar a si mesmo um benefício, porque é instinto do ser humano o ego. 
E sobre efeito desse versículo, um caso curioso ocorreu no nosso querido país.

http://camaraempauta.com.br/portal/artigo/ver/id/1537/nome/Pastora_evangelica_mantinha_crianca_indigena_como_escrava_em_Goias/termo/servi%C3%A7os+p%C3%BAblicos

 

Ninguém fala em nomes, e também não é de suma necessidade. Veja a matéria que está contida no link:

Pastora evangélica mantinha criança indígena como escrava em Goiás

No Antigo Testamento da Bíblia, no livro de Levíticos, capítulo 24 está escrito: “E quanto a teus escravos, serão das nações que estão ao redor. Deles comprareis escravos e escravas(...) E possui-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós; perpetuamente os fareis servir”. Em Goiânia, no estado de Goiás, uma pastora evangélica levou essas palavras ao pé da letra e mantinha uma criança indígena de 11 anos como escrava. 
O Ministério Público Federal em Goiás fez a denúncia, acusando a líder religiosa. De acordo com o MP-GO, no período de maio de 2009 a novembro de 2010, a menina era forçada a trabalhos domésticos, com jornada excessiva. Não foram divulgados nem a entidade da religiosa, nem seu nome e o do templo em que pregava. Segundo o procurador da República Daniel de Resende Salgado, a mulher submetia a menina à condição de escravidão, durante um ano e seis meses, prejudicando seu desenvolvimento.
A menina é da etnia Xavante, da aldeia indígena de São Marcos, em Barra dos Garças (MT) se mudou para Goiânia com o pai e a irmã, para buscar de tratamento médico. Na chegada, a família se hospedou na Casa de Saúde do Índio, mas o homem procurou apoio material e religioso, e foi indicado a procurar a Igreja conduzida pela pastora, que se ofereceu para receber a menina, prometendo habitação e educação. 
Denúncia e investigações - De acordo com a denúncia a criança foi obrigada a realizar trabalhos domésticos na casa da pastora. Durante muitas horas ela fazia serviços como limpar banheiros, o chão, lavar e passar roupas, lavar louças e cozinhar, utilizando instrumentos perigosos para sua idade, como ferro de passar roupa e materiais cortantes na cozinha. Consta ainda que a garota era forçada a trabalhar mesmo doente, sofria ameaças de castigos corporais, não era remunerada pelos serviços prestados, além de ser obrigada a entregar panfletos da igreja, à noite, nas ruas e praças da cidade.



O caso foi descoberto quando professoras da escola pública onde a garota estudava perceberam seu comportamento tímido e alguns hematomas. Além disso, ela quase nunca conseguia fazer as atividades e tarefas escolares em casa e registraram o fato na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), que ao identificar crime federal, encaminhou o inquérito ao MPF. Segundo o procurador do MP-GO, a suspeita já prestou depoimento e negou as acusações.
A criança foi ouvida na presença de membros do conselho tutelar e Fundação Nacional do Índio (Funai) e confirmou a denúncia. A menina foi devolvida à família e retornou com os pais para o Mato Grosso no fim de 2011. Caso a denúncia seja aceita pela Justiça, a mulher deve responder pelo crime de “reduzir alguém à condição análoga a de escravo”, previsto no artigo 149, do Código Penal e pode pegar pena de até 16 anos de reclusão, se condenada.